quinta-feira, 16 de abril de 2009

João Bosco, Ivan Lins & Gonzalo Rubalcaba - Um Show de MPB (2000)



O foco principal aqui não é o contrabaixo, mas não podia deixar de
disponibilizar o áudio deste grande encontro, mesmo porque conta com a
participação do mestre Nico em algumas faixas com João Bosco.
Leia o texto a seguir para mais informações sobre o evento.
Tudo começou em fevereiro de 2000, na edição inaugural do
Encontro Internacional de MPB, na cidade de Ilhabela, litoral paulista.
A sintonia entre a dupla brasileira Ivan Lins e João Bosco com o piano do
cubano Gonzalo Rubalcaba foi instantânea. Tanto é que os três acabaram por
realizar uma breve turnê pelo país, que incluiu cidades como São Paulo,
Porto Alegre, Florianópolis e Brasília. Estava previsto, inclusive, o lançamento
em CD do repertório que apresentaram nos shows - que, infelizmente,
acabou não acontecendo. O show foi realizado em São Paulo, na casa de
espetáculos Tom Brasil Brasil, em junho de 2000. Entre as canções
apresentadas, estão Ronco da Cuíca e Linha de Passe (de João Bosco e Aldir Blanc) e
Dinorah e Madalena (de Ivan Lins e Victor Martins).



- O Ronco da Cuica
- Dinorah
- Amor e Paz
- Lembra de mim
- Começar De Novo
- Caravan
- Águas de Março
- Senhora do Amazonas
- Corsário
- Incompatibilidade De Gênios
- Madalena
- Linha De Passe

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Yves Carbonne - Seven Waves (2007)



Baixista françês, toca um baixo de 10 cordas. Veja seus videos no YouTube ou visite seu site:
http://www.yvescarbonne.com

Musicos:
Yves Catbonne - all basses
Guillaume Eyango - vocals
Michael Manring - fretless bass guitar
Laurent Maur - harmonica
Roger Biwandu - drums
Anthony Breyer - drums


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terça-feira, 14 de abril de 2009

Celso Pixinga Ao Vivo no Café Piu-Piu (2005)



"A troca da guitarra pelo baixo foi a coisa mais importante da minha vida musical". É com essa frase que Celso Pixinga define sua história musical. Considerado o maior baixista do Brasil e um dos melhores do mundo, dos 6 aos 13 anos estudou piano erudito e depois guitarra. Ao completar 28 anos de idade, optou por tocar baixo, por indicação do cantor Eduardo Araújo. Autodidata, Pixinga apenas estudou leitura com o mestre Gabriel Balis e improvisação com Mozart Mello.

fonte: Wikipédia

http://rapidshare.com/files/221282548/Celso_Pixinga_
_Ao_Vivo_no_Sesc_Paulista__2005_.rar


obs: No link está "SESC Paulista", mas é o show do Café Piu-Piu mesmo. Peço desculpas.
Abraços e Paz.
MKaryki

Nico Assumpção - Nico Assumpção (1981)



Um dos baixistas de maior destaque no cenário da MPB nos anos 80 e 90, o paulista Nico (Antônio Álvaro Assumpção Neto) era filho de um industrial que tocava baixo acústico amadoramente. Ainda assim, começou tocando violão, e teve aulas com o violonista Paulinho Nogueira. Mais tarde, fã de rock, passou a tocar baixo para tapar um buraco em uma banda da escola. Interessou-se pelo instrumento e passou a tocá-lo sistematicamente, até que nos anos 70, aos 17 anos, foi estudar harmonia e orquestração nos Estados Unidos, na Universidade da Califórnia. De volta ao Brasil, teve aulas com Amilton Godoy, do Zimbo Trio, e profissionalizou-se, tocando em casas noturnas, gravações e jingles comerciais. Mas o mercado brasileiro, difícil para a música instrumental, o fez voltar aos EUA em 1976, onde tocou ao lado de Wayne Shorter, Pat Metheny, Sadao Watanabe, Don Salvador, Charlie Rouse e outros. De volta ao Brasil em 81, lançou o primeiro disco nacional solo de um baixista, o independente "Nico Assumpção", e com isso contribuiu para solidificar o caráter de solista do seu instrumento. Também foi um dos pioneiros na utilização do baixo elétrico fretless de 5 e 6 cordas no Brasil. Em 1982 Nico mudou-se para o Rio de Janeiro, e tornou-se um dos mais requisitados pelos maiores nomes da MPB, tanto para shows quanto para estúdio. Entre outros, Nico acompanhou Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Bosco, Maria Bethânia, Edu Lobo, César Camargo Mariano e Toninho Horta. Participou do Free Jazz Festival de 1988 e tocava com freqüência ao lado de outros músicos, como Luiz Avellar, Wauke Wakabaiashi, Marco Pereira e outros.

fonte: www.cliquemusic.com.br/artistas/nico-assumpcao.asp

Este vinil de 1981 é o primeiro álbum lançado pelo Nico, conforme citado.

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domingo, 12 de abril de 2009

Jaquedu - Ney Conceição & Robertinho Silva (2000)



Ney Conceição
, ao longo de sua carreira, atuou em shows e gravações com diversos artistas como João Donato, Gilson Peranzzetta, Altamiro Carrilho, Maurício Einhorn, Markos Resende, Wilson Meirelles, Jane Duboc, Daniel Gonzaga, Augusto Martins, Claudio Nucci, João Nogueira, Elza Soares e Zé Kéti, entre outros. Apresentou-se no exterior, acompanhando artistas como Sebastião Tapajós (Argentina e Espanha), Cláudio Dauelsberg (Portugal, Suécia e Suíça) e Robertinho Silva (EUA). Em 2000, lançou, com Robertinho Silva, o CD Jaquedu, contendo, entre outras músicas, suas composições "Levada baiana" e a faixa-título, ambas com Robertinho Silva, "Marco zero" (c/ Sebastião Tapajós) e "Mônica". Em 2002, participou, com Sebastião Tapajós, do projeto "Caindo no Choro", do Clube do Choro de Brasília

Robertinho Silva iniciou sua carreira nos anos de 1960, como baterista de vários conjuntos, destacando-se o grupo Flamingo, do qual se desligou em 1962. Em 1964, participou pela primeira vez de uma gravação, em LP de Cauby Peixoto lançado pela RCA. Atuou, de 1969 a 1972, como baterista e percussionista, em shows de Milton Nascimento, Taiguara, Gal Costa, Roberto Carlos, Marcos Valle e Gilberto Gil, entre outros. Fez parte do grupo Som Imaginário de 1970 a 1974. Gravou com Egberto Gismonti e com o hepteto de Paulo Moura. Participou do Midem em Cannes (França), em 1973, e do Festival de Jazz de Montreux (Suíça), no ano seguinte. De 1974 a 1978, morou nos Estados Unidos, onde acompanhou Airto Moreira, Egberto Gismonti, Flora Purim, Milton Nascimento, Moacir Santos, Wayne Shorter, Carl Tjader, Peggy Lee, Shelly Manny, Sarah Vaughan, George Duke, Ron Carter e Egberto Gismonti. Em 1981, lançou seu primeiro LP solo, pela série MPB-C (Música Popular Brasileira Contemporânea), que contou com a participação de Raul de Souza e Egberto Gismonti. No ano seguinte, gravou, com Mauro Senise, o LP "Alquimia". Em 1984, lançou o LP "Bateria". No ano seguinte, gravou, com Luiz Eça e Luiz Alves, o LP "Triângulo". Lançou, ainda, os discos "Bodas de prata", "Speak no evil" e "Shot on goal". Este último contou com a participação de Mauro Senise (flauta e sax), José Roberto Bertrami (piano e sintetizador), Luis Alves (contrabaixo), Dario Galante (teclados), Luizão Paiva (teclados), João Batista (baixo elétrico), Arismar (baixo elétrico), Zé Nogueira (sax), Túlio Mourão (teclados), Nivaldo Ornelas (sax), Hugo Fattoruso (piano e sintetizador), Renan Penedo (guitarra), João Batista (baixo elétrico), Fernando Moraes (teclados), Ademir Candido (guitarra), Arthur Maia (baixo elétrico), Sidinho Moreira (percussão), além de seus filhos Ronaldo Silva (percussão) e Wanderlei Silva (percussão). Em 1997, fundou o Centro de Percussão Alternativo Robertinho Silva, localizado no Rio de Janeiro. Em 2000, lançou, com Ney Conceição, o CD Jaquedu.

fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Brasileira

Um presente para o meu amigo batera, Gláucio Guimarães.
Ombu Zifio!!!

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